As revelações sobre as relações pessoais de Shia LaBeouf não param de aparecer, e nos surpreender ainda mais.
Shia está sendo processado por duas ex-namoradas: FKA Twigs e Sia.
Em dezembro de 2020, FKA Twigs abriu um processo contra Shia no Tribunal Superior de Los Angeles para agressão sexual, imposição de sofrimento emocional entre outros.
No processo, FKA alega que Shia a agrediu fisicamente várias vezes, passou para ela conscientemente uma doença sexualmente transmissível, a ameaçou diversas vezes, inclusive uma vez de bater nela com um carro, a menos que ela dissesse que o amava.
Agora mais um comportamento abusivo do ator veio à tona, onde FKA alegou que Shia a proibia de fazer contato visual com outros homens e ainda a isolou de contato com seus amigos e familiares.
A cantora deu uma entrevista para o podcast BBC Radio 4 “Grounded”, segundo o PageSix, onde falou abertamente sobre esse abusivo relacionamento que durou por 9 longos meses.
FKA disse que sentia muito “medo e vergonha”, e que só conseguiu deixar o ator depois que fez uma ligação para uma linha de apoio a abusos.
A cantora britânica também falou como se sentia, sendo “a pior pessoa de todos os tempos”, pois achava que ninguém iria acreditar nela depois que o ator supostamente tentou a enforcar em um posto de gasolina e ninguém tentou ajudá-la: “Eu realmente senti que era impossível sair, me senti tão controlada … foi completamente opressor”.
Essa relação durou tanto pois nem sempre foi esse abuso, FKA disse que eles tiveram “um intenso período de lua de mel no início”, e somente depois o ator começou a se tornar abusivo.
A mudança começou de forma gradual, com a cantora percebendo que ele estava se tornando cada vez mais “ciumento e controlador”, onde até uma pequena coisa poderia desencadear uma grande reação: “Para mim, era normal ser legal com um garçom ou ser educado com alguém, e ele via como eu flertando ou querendo ter algum tipo de relacionamento com outra pessoa quando estou literalmente apenas pedindo macarrão e sendo educado”, disse FKA.
Acrescentando que: “Ele disse que sabia como ele era e, se o amasse, não iria olhar os homens nos olhos. Então essa foi a minha realidade por uns bons quatro meses perto do final do relacionamento, que eu não tinha permissão para olhar os homens nos olhos. Eu simplesmente estava vivendo uma vida muito regimentada e contida que eu sentia que me causava menos problemas”.