Angelina Jolie fala sobre família!

A vida pessoal de muitos artistas são mantidas em sigilo por escolha deles, e essa também é a escolha de Angelina Jolie.

Desde que se separou de Brad Pitt em 2016, Angelina sempre foi muito questionada do motivo disso, pois todos os achavam um casal exemplar.

A atriz nunca falou muito sobre o assunto, dando poucas e curtas explicações.

Passado um tempo desse divórcio, Angelina deu uma entrevista à Vogue India onde se disse que a decisão de se separar foi para “o bem-estar” de seus 6 filhos: “Separei para o bem-estar da minha família. Foi a decisão certa. Continuo me concentrando na cura deles”.

O divórcio é sempre uma fase difícil para a família como um todo, principalmente se tem crianças envolvidas: “Algumas se aproveitaram do meu silêncio e as crianças veem mentiras sobre si mesmas na mídia, mas eu as lembro que elas sabem sua própria verdade e suas próprias mentes. De fato, são seis jovens muito corajosos e muito fortes”.

Jolie também aproveitou para falar sobre seus filhos: “Cada um é uma maneira bonita de se tornar família. O importante é falar com abertura sobre tudo isso e compartilhar. ‘Adoção’ e ‘orfanato’ são palavras positivas em nossa casa. Com meus filhos adotivos, não posso falar de gravidez, mas falo com muitos detalhes e amor sobre a jornada para encontrá-los e como era a aparência de seus olhos pela primeira vez. Todas as crianças adotadas vêm com um belo mistério de um mundo que está conhecendo o seu. Quando eles são de outra raça e terra estrangeira, esse mistério, esse presente, é tão cheio. Para eles, eles nunca devem perder o contato de onde vieram. Eles têm raízes que você não tem. Honre-os. Aprenda com eles. É a jornada mais incrível para compartilhar. Eles não estão entrando no seu mundo, você está entrando no mundo um do outro”.

Maddox foi adotado no Camboja e Pax no Vietnã, e como os dois países eram rivais, Angelina quase não adotou nesse segundo: “Originalmente, pensei em não adotar o Vietnã porque Mad era cambojano e os dois países têm uma história complexa. Então eu estava lendo um livro sobre direitos humanos e me vi olhando para a imagem de um combatente vietnamita mantido em cativeiro por americanos. Pensei em meu próprio país e em nosso envolvimento no sudeste da Ásia. Pensei em focar em um futuro em que todos nós éramos família. Sou muito abençoada por ter sido autorizada a ser mãe deles. Sou grata todos os dias”.

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