O ator Charlie Sheen é processado por uma ex-amante que o acusa de mentir sobre o vírus HIV e assim expondo ela a doença.
O processo está arquivado no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles e não foi citado os nomes dos envolvidos. Porém, os documentos judiciais foram obtidos pela Us Weekly, onde foi dito que o arguido (acusado) discutiu sua situação de saúde em programas de tv nos dias 17 de novembro de 2015 e 21 de junho de 2016, onde abriu sua situação de ser soro positivo.
De acordo com o processo, o autor é apenas identificada como Jane Doe, e é descrita como ‘emigrante russa’, e se encontrou com Sheen no início de setembro de 2015 e ali se iniciou um relacionamento sexual e romântico. Porém, antes de se envolver sexualmente com o ator, ela afirma ter perguntado se ele tinha alguma doença sexualmente transmissível, e ele respondeu que estava ‘bem’ e que ‘ela teria que confiar nele’.
Jane disse ter usado preservativos durante as primeiras relações sexuais, porém não usaram proteção no sexo oral. Já em 26 de outubro de 2015 eles fizeram sexo desprotegido pela primeira vez, então ela disse que Sheen ‘jogou uma bolsa de comprimidos na cama’ e admitiu que ele era soro positivo.
Conforme os documentos judiciais, Jane procurou atendimento médico de emergência logo na manhã seguinte e lá disseram que as pílulas que supostamente Sheen sugeriu que ela tomasse não seriam suficientes para previnir a transmissão do HIV.
Pouco tempo depois, Jane afirma que ela confrontou Sheen sobre o assunto, e que ele disse ter sido ‘nobre’ por ter contato a ela sobre seu estado de HIV.
Apesar disso tudo, não está claro se Jane contraiu o HIV de fato. E este já é o segundo processo arquivado contra Sheen por expor outra mulher ao vírus.
Os advogados do ator não foram localizados para falar sobre o assunto.